domingo, 21 de agosto de 2011

Resumo do texto "Interatividade: uma mudança fundamental do esquema clássico da comunicação" de Marco Silva


No texto Interatividade: uma mudança fundamental do esquema clássico da comunicação, o autor Marco Silva nós trás uma idéia da transformação da forma de se comunicar a partir do surgimento das maneiras tecnológicas de fazer essa comunicação.
Ele traz a opinião de um outro autor chamado M. Marchand que fala que:

“[…]o emissor dá a vez ao receptor a fim de que este intervenha no conteúdo da mensagem para deformá-lo, deslocá-lo, nós nos encontramos em uma situação de comunicação nova que os conceitos clássicos não permitem mais descrever de maneira pertinente.” (MARCHAND)

O autor nos mostra a teoria da comunicação, como ela foi modificada com essas novas características da comunicação, como por exemplo a interferência do receptor, e do que ela realmente se trata.
Ele também trás uma série de citações de outros autores sobre esse assunto e com certeza isso nos traz outras visões sobre as mudanças de comunicação a partir da criação das novas tecnologias.
Silva nos trás uma questão que com certeza é de grande importância ser discutida: O social e as tecnologias informáticas: recursividade e interatividade. Ele nos trás como a comunicação cibernática aumentou consideravelmente e colocando pontos sobre como isso esta presente em nosso meio.

“A interseção ou imbricação da técnica com o social é afinal a coexistência trágica do imperativo da técnica sobre a espécie humana e da configuração do instrumento a partir do social. No entanto, até mesmo aquele pensamento que vê nessa interseção apenas uma relação meio-fins, apenas otimização e regulação das relações homem-máquina, pode perceber que “a exploração da técnica faz dela marcada e impregnada pelo uso social”.”. (SILVA, 2003)

Por fim, achamos que, com a tecnologia avançando cada vez mais rápido, as pessoas deveriam se preocupar em entender mais essas novas maneiras de se comunicar, mas sem deixar de lado o conceito tradicional de comunicação.

domingo, 14 de agosto de 2011

Resumo do texto "Como utilizar as tecnologias na escola" de José Manuel Moran

O texto Como utilizar as tecnologias na escola, de José Manuel Moran traz a tecnologia para auxiliar na organização, como por exemplo, na organização do planejamento didático.
Moran propõe uma inovação equilibrada com a organização, sendo a tecnologia fonte de busca para novos conhecimentos, novos olhares e questões, para superarmos nossos modelos. Assim avançamos quando conseguimos no preparo do planejamento, nortear o trabalho na sala de aula, sem sínteses ou expectativas prévias, mas sim dialogando e questionando o nosso aluno, incentivando sua participação.
“Nem o sistematizador nem o questionador podem prevalecer no conjunto. É importante equilibrar organização e inovação; sistematização e superação.”
O autor traz também a tecnologia como fonte de pesquisa, fonte da boa pesquisa, de busca por conhecimento significativo.
“A pesquisa é um primeiro passo para entender, comparar, escolher, avaliar, contextualizar, aplicar de alguma forma.”
Através da pesquisa encontramos muita informação tanto de fatos históricos como fatos do nosso cotidiano que estão sempre em movimento. O domínio dessas tecnologias como fonte de pesquisa, é importante para além da pesquisa, mas sim para sabermos avaliar se o resultado é realmente significativo e não cairmos no erro de satisfazer-se com o primeiro resultados.
Aderindo a esse instrumento, o professor deixará de fornecer respostas para os alunos e permitirá que eles próprios busquem suas respostas, sendo o professor o mediador entre a busca e a escolha entre os diversos resultados de pesquisa.
Moran diz: “Os professores podem ajudar os alunos incentivando-os a saber perguntar, a enfocar questões importantes, a ter critérios na escolha de sites, de avaliação de páginas, a comparar textos com visões diferentes.”
Essa ajuda é importante, pois a internet traz inúmeros assuntos e está fervilhando de sites bons e ruins. Avaliando bem o que acessar, o que procurar, alunos e professores farão pesquisas muito significativa para a aprendizagem de ambos.
O texto aborda também a problemática de que cada vez mais a pesquisa tem se tornado busca por informação do que por conhecimento. Isso porque, muitas vezes a busca é realizada por palavras chaves, a leitura é feita apenas das frases chamativas e assim a pesquisa se torna superficial.
Por isso, José Manuel Moran fornece alguns “truques” que Jakob Nielsen e John Morkes definem para que a pesquisa seja realizada corretamente e em sites confiáveis, como por exemplo a pesquisa em grupo, o webquest, no qual o aluno tem um problema a ser solucionado e a internet será fonte de investigação.  

QUEM SOMOS


Keyla Nunes Castilho
Graduanda do curso de Pedagogia pela Universidade Federal do Espírito Santo e Bolsista de Iniciação Científica sob orientação do Profº Drº Rogério Drago. Com experiência na área de Educação e interesse principalmente nos temas relacionados a Inclusão Escolar e Educação Infantil. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1849649307117691






Michelle Pereira Gomes
Graduanda de Pedagogia pela Universidade Federal do Espírito Santo. Bolsista de Iniciação Cientifica CNPq, orientanda do Prof. Dr. Rogério Drago. Estagiária de Educação Especial pela Prefeitura Municipal de Vitória. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4514159140079066





Nádia Cecco Spinassé
Graduanda do curso de Pedagogia pela Universidade Federal do Espírito Santo desde 2009. Orientando da Profa. Dra. Maria Amélia Dalvi Salgueiro com o tema “Literatura infantil”. Estagiária de Educação Infantil de uma escola particular de Vitória-ES.